A Coca e a Copa: um grande vazio entre elas |
É um problema de saúde, mesmo.
São 15,1 litros de álcool, por pessoa, ao ano. A terra de Dostoiévski (que escreveu "bebo porque quero sofrer em dobro!") e de Maiakovski (autor da frase "melhor morrer de vodka que de tédio!") é a quarta colocada na tabela da OMS, que faz o consumo no Brasil parecer modesto - 8,1 l/p.a. Não é pouco. Mas, se você aí não bebe, provavelmente algum russo estará fazendo isso no seu lugar. E eles não estão sozinhos, não esqueçam do topo da tabela. O álcool é problema seríssimo também em outros países do antigo bloco soviético, onde o consumo é ainda maior. Bielorrússia, Moldávia e Lituânia lideram o ranking.
Problema antigo.
"E os porcos somos nós!" diz a propaganda |
Está, literalmente, no sangue deles.
Talvez por isso haja tantos casos de dopagem no esporte. São escândalos após escândalos que, espera-se, não repitam essa dose (opa!) na Copa do Mundo. O desempenho da seleção local surpreendeu no começo, mas a queda diante dos uruguaios colocou as coisas nos devidos patamares. Tomara! Sobre o álcool, o atual governo tenta fazer a parte dele - promove campanhas, proíbe consumo em público, restringe a propaganda. E Vladimir Putin dita exemplos. Posa de atleta, sempre ativo e saudável. Quase não bebe em público.
Mas se precisar reprimir, deixa com ele.
Putin curte sua chapanhota de quando em vez |
Você pode acabar sozinho na mesa.
PS: Como assim, cadê o Neymar? Disse que não falaria e não falei dele, mesmo. Eu fui sincero desde o começo de que não falaria.
Mas é que cada vez que o nome dele aparece no título, os acessos bombam...
Bob LeMont
certamente, não está na Rússia
claramente, nunca esteve
e, depois de zoar o Putin de novo, jamais estará...
Rsrsrsrs... Pagar conta de russo, em bar, ninguém merece!
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